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terça-feira, 26 de junho de 2012
Produtores de cana de SP reclamam que não conseguem financiamento
Dinheiro do BNDES seria para renovação dos canaviais.
Desde o início do ano, apenas 1/4 dos recursos foi liberado.
Os
donos de uma destilaria em Sertãozinho, nordeste de São Paulo, querem plantar seis mil novos
hectares de cana e reformar outros quatro mil. O projeto foi inscrito no novo
plano de financiamento do BNDES, em abril, mas até hoje o
recurso não saiu.
Para não perder tempo, a destilaria buscou
financiamento em bancos particulares.
O plano batizado de Pró Renova foi lançado
em janeiro com orçamento de R$ 4 bilhões disponíveis para empréstimos ao médios
e grandes produtores de cana de açúcar. Com juros de 8,8% ao ano.
O objetivo do governo é financiar a
ampliação ou renovação de mais de mais de um milhão de hectares. Com mais cana
no campo, governo prevê também um crescimento na produção de etanol, de dois a
quatro bilhões de litros a mais na safra 2013/2014 em comparação com a safra
atual.
O problema é que o dinheiro do BNDES não
está chegando aos produtores. Até agora, apenas ¼ do total de recursos
disponíveis recebeu propostas de financiamento.
Quase seis meses depois do lançamento da
linha, o banco liberou apenas R$ 230 milhões, recurso quase todo emprestado
para apenas uma empresa do Paraná.
A Única, que representa as usinas do
Centro-Sul do país, explica que além dos critérios do BNDES, que dificultaram o
acesso ao Pró-Nova, outros bancos estão oferecendo empréstimos a custos menores.
MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA - ALGUNS PONTOS DE REFLEXÃO
É inegável que a motomecanização da agricultura permitiu, entre outras coisas, reduzir ao mínimo a penosidade na realização dos trabalhos agrícolas, que os métodos tradicionais impunham.
CONCORDA, DÊ SUA OPINIÃO
Agricultura Sustentável, o Homem e o Meio Ambiente.
No debate internacional das últimas décadas sobre as questões sociais e ambientais um dos temas mais recorrentes refere-se a agricultura. As questões que norteiam estes debates, dentro de simpósios, encontros, comissões, pesquisas, entre outros, oficiais e não oficiais, giram bastante em torno do conceito de sustentabilidade, consequentemente, de uma agricultura sustentável.
A chamada agricultura sustentável, idealizada e tão aclamada em diversos círculos intelectuais, científicos e políticos seria um tipo agricultura que pudesse conservar os recursos naturais e fornecesse produtos saudáveis (ou mais saudáveis), sem comprometer os níveis tecnológicos já alcançados de segurança alimentar dos indivíduos. Tal conceituação resulta de emergentes pressões sociais por uma agricultura que não prejudique o meio ambiente, a economia, a saúde, em suma, a sociedade como um todo.
Neste sentido, a agricultura sustentável adquire num contexto internacional um papel extremamente relevante, visto que, apesar de seus dez mil anos, a agricultura permanece sendo a atividade humana que mais intimamente relaciona a sociedade com a natureza, e em sentido inverso, mas presente na relação, natureza e sociedade.
A chamada agricultura sustentável, idealizada e tão aclamada em diversos círculos intelectuais, científicos e políticos seria um tipo agricultura que pudesse conservar os recursos naturais e fornecesse produtos saudáveis (ou mais saudáveis), sem comprometer os níveis tecnológicos já alcançados de segurança alimentar dos indivíduos. Tal conceituação resulta de emergentes pressões sociais por uma agricultura que não prejudique o meio ambiente, a economia, a saúde, em suma, a sociedade como um todo.
Neste sentido, a agricultura sustentável adquire num contexto internacional um papel extremamente relevante, visto que, apesar de seus dez mil anos, a agricultura permanece sendo a atividade humana que mais intimamente relaciona a sociedade com a natureza, e em sentido inverso, mas presente na relação, natureza e sociedade.
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